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Luzes & Sombras

Democracia

Está mais do que na hora do presidente Jair Bolsonaro reconhecer a derrota eleitoral e como um verdadeiro líder organizar a oposição que lhe deu uma maioria no Congresso Nacional. A alternância no poder faz parte da democracia. Embora seu opositor, o presidente eleito Luiz Inácio da Silva, o "Lula" tenha sido indubitavelmente "ajudado" por nossa Suprema Corte e por boa parte de uma "grande imprensa" prejudicada financeiramente, o resultado das urnas lhe deu a vitória. Caberia agora a Bolsonaro reunir a oposição para evitar o descalabro financeiro e social que se avizinha com a posse do novo governo. A PEC da Gastança, por exemplo, que deverá botar por terra a economia do país, já tem votos suficientes para ser aprovada na Câmara depois de ter passado pelo Senado. Caberia também a Bolsonaro solicitar aos senadores aliados recém eleitos um projeto - já existe um muito bom do senador Lazier Martins - que dê um basta nas estripulias deste governicho ditatorial imposto pelo STF. O resto é sonho.

Falsos democratas

O Psol, àquele mesmo partido nanico que costuma tirar notinhas de apoio a ditaduras de extrema esquerda, aproveitando-se do clima ditatorial instaurado pela Suprema Corte, entrou no STF com um pedido para que a deputada federal Carla Zambelli e o pastor Silas Malafaia sejam incluídos no rol de investigados do inquérito das milícias digitais por "intenções de ruptura democrática".

Aberta a temporada de caça

A esquerda perdeu as eleições para o Congresso Nacional, mas conta com a ajuda de seus aliados do Tribunais Eleitorais e do STF para mudar este resultado. Esta semana o TRE do Paraná e o TRE de Santa Catarina pediram a reprovação das contas dos senadores eleitos Sérgio Moro e Jorge Seif, respectivamente. Morão também já está na marca do pênalti do TRE, assim como muitos recém eleitos.

Papai voltou

Empreiteiras e outras empresas dirigidas por corruptos que firmaram acordos de leniência durante a Operação Lava Jato estão se articulando nos bastidores do governo de transição de seu parceiro de crime, Luiz Inácio da Silva, o "Lula", para conseguir uma revisão das multas que se comprometeram a pagar nos acordos com a Justiça. Só esperam a indicação de um novo nome para CGU pelo presidente eleito. As empreiteiras argumentam que os acordos devem ser revistos devido à "evolução jurídica dos casos da Lava Jato". A tal "evolução" foi promovida, como se sabe, pelo STF.

Papai voltou II

A equipe de transição de governo do presidente eleito Luiz Inácio da Silva, o "Lula", conta com cerca de setenta políticos com passagens pela polícia. Os gastos com a turminha chegaram a R$3,22 milhões.

Ditador

O dublê de ministro do STF e ditador Alexandre de Moraes está se superando. Esta semana, determinou o afastamento do prefeito do Município de Tapurah, em Mato Grosso. Carlos Alberto Capeletti, do PSD, foi afastado por 60 dias por apoiar os manifestantes que se aglomeram diante dos quartéis em protesto contra o resultado das eleições.

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