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ESSA É UMA CPI POLÍTICA", DISSE ROSSANO GONÇALVES AO RESPONDER QUESTIONAMENTOS DOS VEREADORES.
Rossano Gonçalves, sócio proprietário empresa BG Terraplanagem LTDA, prestou depoimento nesta sexta-feira (26/07), na Câmara de Vereadores, na CPI que investiga o contrato nº 75/2024, feito entre a prefeitura de São Gabriel e a empresa dele. Gonçalves foi convocado pela Comissão na semana passada."Essa é uma CPI política", disse Gonçalves, durante sua manifestação, alegando que a Comissão se apega na questão da moralidade, "já que, em nenhum momento houve apontamento de ilegalidade no processo envolvendo a contratação da empresa". "É uma CPI política, porque foram três empresas contratadas e é objeto de CPI é apenas uma".Sobre o contrato, Gonçalves disse que a empresa levou em consideração o momento difícil que enfrentava o Estado na ocasião, apresentando valores inferiores aos normais cobrados. "Geralmente, o valor hora é de cerca de R$ 240, variando conforme a demanda. No entanto, levando em consideração a situação do Estado, foi colocado um valor de R$ 203 para a prefeitura de São Gabriel".Segundo ele, "isso aconteceu em todo o Estado do Rio Grande do Sul; há formas e formas de você tentar ajudar uma comunidade. Tem pessoas que tiraram dinheiro do bolso e contribuíram (...) tem empresas que doaram máquinas para fazerem os serviços e existem também, lamentavelmente, empresas que se aproveitaram e chegaram a locar máquinas (aqui na região) por R$ 280 a hora".Também foram ouvidos, a sócia da BG, Silvana Rodrigues Barros; Elivelton de Moraes Xavier, advogado da Procuradoria Jurídica da Prefeitura; e o secretário da Fazenda, Artur Goulart - que não fazia parte da lista de testemunhas, mas que teve a sua participação aprovada durante a reunião.
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