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CPERS REALIZA NESTA SEXTA ASSEMBLEIA GERAL DE MOBILIZAÇÃO POR VALORIZAÇÃO SALARIAL.

O Centro dos Professores do Estado do Rio Grande do Sul (CPERS) realiza nesta sexta-feira (22/03) uma assembleia geral, às 13h30, na Casa do Gaúcho (R. Otávio Francisco Caruso da Rocha, 303), em Porto Alegre, para discutir a mobilização da categoria a respeito da pauta da valorização salarial. Também na sexta-feira, mas pela manhã, a partir das 9h, o sindicato participa de um ato da Frente dos Servidores Públicos do RS (FSP/RS) diante da sede do IPE Saúde na Capital (Av. Borges de Medeiros, 1945) para exigir a qualificação do atendimento do sistema de saúde dos servidores gaúchos.
A pauta salarial da categoria envolve a luta pelo aumento do salário básico dos funcionários de escola no plano de carreira, o fim do desconto das verbas indenizatórias, como a insalubridade e o difícil acesso, do completivo destes servidores, e a pressão pela revisão geral para a garantia de reajuste para toda a categoria. Na semana passada, a Assembleia Legislativa aprovou o projeto do governo de reajuste do piso, porém, excluiu parte significativa da categoria da proposta, incluindo todos os funcionários de escola.
“Vamos apresentar a pauta dos funcionários, um piso básico para os funcionários na carreira, o fim do desconto do completivo dos funcionários, onde entram as verbas indenizatórias, que não tem mais esse desconto, e também a revisão geral de salários para todo o Estado”, diz Helenir Aguiar Schürer, presidente do CPERS.
Já as reivindicações relativas ao IPE Saúde têm o objetivo de questionar os resultados da reforma promovida pelo governo Eduardo Leite em 2023. Os sindicatos destacam que, para garantir apoio para a reforma do IPE, o governador vendeu um discurso de que o aumento das alíquotas de contribuição dos servidores e a cobrança por dependentes resultaria na qualificação dos serviços, o que não teria ocorrido na prática. O IPE Saúde enfrenta no momento uma nova crise com relação aos hospitais e à classe médica, marcada por ameaças de descredenciamento, o que dificultaria o acesso dos segurados aos serviços de saúde. “Vamos fazer a cobrança da melhoria do atendimento do IPE, que está uma vergonha”, completa Helenir.

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