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Saúde e Agricultura monitoram presença do mosquito-pólvora no RS

Identificados no litoral norte gaúcho no início de 2024, insetos da espécie Culicoides paraensis, conhecidos popularmente como “maruim” ou “mosquito-pólvora”, tiveram a presença no Rio Grande do Sul confirmada após análise laboratorial com resultado divulgado nesta semana. Principal vetor do vírus Oropouche (OROV), que causa a Febre do Oropouche, o mosquito é motivo de alerta para a Secretaria Estadual da Saúde (SES) e para a Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi). O Estado ainda não teve casos confirmados da doença.

Este pequeno inseto, que mede até 3 milímetros, se prolifera em áreas com acúmulo de material orgânico e umidade, sendo comum em regiões com cultivo de bananas. As amostras foram analisadas pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz-RJ), que confirmou a identificação da espécie nos municípios de Mampituba e Três Forquilhas. Ao mesmo tempo, a Seapi identificou a presença da mesma espécie nos municípios de Dom Pedro de Alcântara, Itati, Maquiné, Mampituba e Terra de Areia.

Identificados no litoral norte gaúcho no início de 2024, insetos da espécie Culicoides paraensis, conhecidos popularmente como “maruim” ou “mosquito-pólvora”, tiveram a presença no Rio Grande do Sul confirmada após análise laboratorial com resultado divulgado nesta semana. Principal vetor do vírus Oropouche (OROV), que causa a Febre do Oropouche, o mosquito é motivo de alerta para a Secretaria Estadual da Saúde (SES) e para a Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi). O Estado ainda não teve casos confirmados da doença.

Este pequeno inseto, que mede até 3 milímetros, se prolifera em áreas com acúmulo de material orgânico e umidade, sendo comum em regiões com cultivo de bananas. As amostras foram analisadas pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz-RJ), que confirmou a identificação da espécie nos municípios de Mampituba e Três Forquilhas. Ao mesmo tempo, a Seapi identificou a presença da mesma espécie nos municípios de Dom Pedro de Alcântara, Itati, Maquiné, Mampituba e Terra de Areia.

Sintomas e prevenção

A Febre do Oropouche produz um quadro semelhante ao de outras arboviroses (doenças transmitidas por mosquitos) como dengue, chikungunya e febre amarela. São característicos sintomas como febre, dor de cabeça, dor nas articulações, dor muscular, calafrios e, às vezes, náuseas e vômitos persistentes por até cinco a sete dias, além de ocasionalmente, quadros de meningite asséptica.

Levando em conta o cenário atual, a SES orienta que os serviços de saúde estejam atentos a sinais e sintomas compatíveis com a Febre do Oropouche e que sejam realizadas ações integradas entre diferentes órgãos, no contexto de Saúde Única.



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